Falar do Estado e da Nova Ordem Internacional é um risco. um risco, sobretudo, porque os dois termos são imprecisos e quer perante o fenómeno “Estado” quer perante a “ordem internacional”, as opiniões são as mais diversas.
Luís Tomé
O Estado e a Nova Ordem Internacional: entre a fragmentação e a globalização
Lisboa: EDIUAL e Instituto Internacional de Macau (IIM), 2003
![](https://observare.autonoma.pt/wp-content/uploads/2020/04/o-estado-e-a-nova-ordem-internacional.jpg)