Falar do Estado e da Nova Ordem Internacional é um risco. um risco, sobretudo, porque os dois termos são imprecisos e quer perante o fenómeno “Estado” quer perante a “ordem internacional”, as opiniões são as mais diversas.
Luís Tomé
O Estado e a Nova Ordem Internacional: entre a fragmentação e a globalização
Lisboa: EDIUAL e Instituto Internacional de Macau (IIM), 2003
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