O populismo é um fenómeno político que é difícil de definir e, portanto, de medir. Tanto é temido como glorificado. A sua teorização pode ser, em si, uma afirmação política. O populismo é extremista e anti-sistémico, assim se diferenciando do que é popular e genericamente aceite, mas moderado no seu alcance. Pode ser uma estratégia política, uma ideologia, ou um estilo facilmente propagado pelos meios de comunicação, em especial quando defendido por líder carismático, capaz de gerar emoções e de galvanizar o povo.
Investigadora Integrada do CEsA/CSG – Investigação em Ciências Sociais e Gestão do ISEG/Universidade de Lisboa (Portugal) desde 2013. Pós-Doutoranda e Investigadora Associada do Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa desde 2017. Doutorada (2006/08) e Pós-Graduada (2002/04) em Ciência Política e Relações Internacionais no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa (IEP-UCP). Mestre em Economia (1999/2000) na Universidade de Nantes, França. Licenciada em Economia (1995/99) na Universidade de Évora. Auditora de Defesa Nacional (2012/14) no Instituto de Defesa Nacional. Curso de Formação Especializada para Observadores de Curto Termo no ISCSP (2016). Professora auxiliar durante cinco anos. Oradora experiente, com publicação regular de artigos de investigação no âmbito nacional e internacional.
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Como citar este artigo
Galito, Maria Sousa (2018). “Populismo enquanto fenómeno político”. JANUS.NET e-journal of International Relations, Vol. 9, Nº. 1, Maio-Outubro 2018. Consultado [online] data da última consulta, DOI: https://doi.org/10.26619/1647-7251.9.1.4
Artigo recebido em 11 Maio, 2017 e aceite para publicação em 31 Agosto, 2017