Os vários exemplos de pressão exercida pela opinião pública chinesa sobre os Estados Unidos durante 2009 e 2010, acerca de uma vasta gama de questões que envolvem os mares perto da China, o Taiwan e o Tibete, assim como as disputas económicas, estão sujeitas a interpretações diferentes, mas, no geral, não parecem perturbar seriamente o actual equilíbrio positivo entre os governos Chinês e Norte-americano.
EQUILÍBRIO POSITIVO NAS RELAÇÕES CHINA-EUA: DURADOURO OU NÃO?
Professor Visitante na School of Foreign Service da Universidade de Georgetown. Especialista em assuntos da Ásia e do Pacífico e em política externa dos EUA. Ocupou várias posições de análise e de supervisão na Biblioteca do Congresso e trabalhou com a Agência Central de Inteligência, o Departamento de Estado, e com a Comissão de Relações Exteriores do Senado. Foi Especialista Principal em Política Internacional do Serviço de Investigação do Congresso, Director Nacional de Inteligência para o Leste Asiático e Pacífico do National Intelligence Council do governo dos Estados Unidos. Doutor em História e em Línguas do Leste Asiático pela Universidade de Harvard e Professor Adjunto nas Universidades de Georgetown, George Washington, Johns Hopkins e da Virgínia. Publicou 18 livros, numerosos artigos e centenas de relatórios governamentais sobre países do Leste Asiático e Pacífico e respectivas relações com os Estados Unidos.
Resumo
Palavras-chave
Como citar este artigo
Sutter, Robert (2011). “Equilíbrio positivo nas relações China-EUA: duradouro ou não?”. JANUS.NET e-journal of International Relations, Vol. 2, N.º 1, Primavera 2011. Consultado [online] em data da última consulta, http://hdl.handle.net/11144/495
Artigo recebido em 1 Dezembro, 2010 e aceite para publicação em 1 Março, 2011