CONTRATERRORISMO OFENSIVO O “TARGETED KILLING” NA ELIMINAÇÃO DE ALVOS TERRORISTAS: O CASO DOS EUA E DE ISRAEL

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hjmatos@psp.pt

Investigador e Docente do ICPOL – ISCPSI (Instituto Superior de Ciências Policiais e de Segurança Interna). Docente convidado do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP). Doutorando e Mestre em História, Defesa e Relações Internacionais, ISCTE/Academia Militar. Auditor do Curso de Defesa Nacional. Mestre e Doutorando em História, Defesa e Relações Internacionais (ISCTE–IUL e Academia Militar). Pós Graduado em História, Defesa e Relações Internacionais (ISCTE–IUL/AM). Curso Superior de Medicina Legal e Ciências Forenses (INML/FMUL). Licenciado em Antropologia (ISCTE–IUL). Curso de Defesa Nacional (IDN). Curso de Gestão Civil de Crises (IDN). Curso de Análise de Dinâmicas Regionais de Segurança e Defesa (IDN). Curso de Contraterrorismo (ISCPSI).

Resumo

Face ao empreendedor “projecto global terrorista”, alguns Estados têm adoptado medidas de contraterrorismo ofensivo que, embora enquadradas em estratégias nacionais de segurança e defesa, contemplam o emprego da força militar e o uso de força letal contra actores não estatais – indivíduos, grupos ou organizações terroristas – que se encontram para além das suas fronteiras territoriais. A reformulação do paradigma da segurança (re) configurou, nalguns casos, as políticas de resposta ao terrorismo. É o caso do targeted killing – ou execução de alvos seleccionados – por parte dos EUA e Israel. As acções de targeted killing – essencialmente, mas não só, através do ataque por drones – no Paquistão e no Iémen, empreendidas pela administração norte-americana, ou a resposta israelita ao terrorismo palestiniano, suscitam o mais aceso debate quanto à sua eficácia e legalidade. O presente artigo pretende, assim, não só um enquadramento analítico desta temática, mas também o alcance e impacto das estratégias contraterroristas destes dois países.

Face ao empreendedor “projecto global terrorista”, alguns Estados têm adoptado medidas de contraterrorismo ofensivo que, embora enquadradas em estratégias nacionais de segurança e defesa, contemplam o emprego da força militar e o uso de força letal contra actores não estatais – indivíduos, grupos ou organizações terroristas – que se encontram para além das suas fronteiras territoriais. A reformulação do paradigma da segurança (re) configurou, nalguns casos, as políticas de resposta ao terrorismo. É o caso do targeted killing – ou execução de alvos seleccionados – por parte dos EUA e Israel. As acções de targeted killing – essencialmente, mas não só, através do ataque por drones – no Paquistão e no Iémen, empreendidas pela administração norte-americana, ou a resposta israelita ao terrorismo palestiniano, suscitam o mais aceso debate quanto à sua eficácia e legalidade. O presente artigo pretende, assim, não só um enquadramento analítico desta temática, mas também o alcance e impacto das estratégias contraterroristas destes dois países.

Palavras-chave

Como citar este artigo

Matos, Hermínio (2012). ” Contraterrorismo Ofensivo. O “targeted killing” na eliminação de alvos terroristas: o caso dos EUA e de Israel”. JANUS.NET e-journal of International Relations, Vol. 3, N.º 2, outono 2012. Consultado [online] em data da última consulta, http://hdl.handle.net/11144/549

Artigo recebido em 16 Abril, 2012 e aceite para publicação em 5 Novembro, 2012

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e-ISSN: 1647-7251

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