O objetivo deste artigo é fazer uma revisão da literatura sobre comunidades epistémicas, analisando o seu conceito e estabelecendo os principais argumentos dos autores. Na primeira seção, delineia-se uma demonstração do conceito e dos principais argumentos sobre comunidades epistémicas. Na segunda seção, é feita uma análise sobre o papel desempenhado pela elite académica. Na terceira e última seção apresenta-se um estudo de caso sobre a regulamentação do uso de células-tronco no Brasil e a participação dos cientistas.
COMUNIDADES EPISTÉMICAS: ESTUDO SOBRE A REGULAÇÃO DO USO DE CÉLULAS-TRONCO NO BRASIL
»
Professora Assistente do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Amapá (Brasil).
Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina Prolam da Universidade de São Paulo (USP).
Resumo
O objetivo deste artigo é fazer uma revisão da literatura sobre comunidades epistémicas, analisando o seu conceito e estabelecendo os principais argumentos dos autores. Na primeira seção, delineia-se uma demonstração do conceito e dos principais argumentos sobre comunidades epistémicas. Na segunda seção, é feita uma análise sobre o papel desempenhado pela elite académica. Na terceira e última seção apresenta-se um estudo de caso sobre a regulamentação do uso de células-tronco no Brasil e a participação dos cientistas.
Palavras-chave
Como citar este artigo
Maffra, Lourrene (2013). “Comunidades epistémicas: estudo sobre a regulação do uso de células-tronco no Brasil”. JANUS.NET e-journal of International Relations, Vol. 4, N.º 1, Maio-Outubro 2013. Consultado [online] em data da última consulta, http://hdl.handle.net/11144/560
Artigo recebido em 3 Fevereiro, 2013 e aceite para publicação em 16 Abril, 2013