ALGUMAS TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS SOBRE GLOBALIZAÇÃO, CRESCIMENTO ECONÓMICO, IGUALDADE E DESENVOLVIMENTO

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ga17@nyu.edu

Doutorado em Itália e nos Estados Unidos como bolseiro Fullbgrigt. É consultor internacional multilingue e orador. Escreve sobre finanças internacionais, comércio, gestão estratégica e governação. É professor de cursos de pós-graduação na Universidade de Nova Iorque e professor convidado em várias escolas de estudos pós-graduados em Itália. É editor e principal autor do livro: "The European Union: Multidisciplinary Views" e de «From Creditor to Debtor: the US Pursuit of Foreign Capital and country analysis “Italy”» in Michael Curtis (ed.) Western European Politics and Government. É consultor nas áreas de gestão estratégica, marketing, avaliação de planos de negócio e da escrita. Fez centenas de comunicações em várias línguas para decisores de empresas, governos e instituições sem fins lucrativos, assim como para o público em geral em todo o mundo sobre muitos aspectos da economia global. É Professor Convidado em Economia Internacional na Cátedra Joseph Schumpeter na Universidade Autónoma de Lisboa.

Resumo

A economia mundial está hoje mais complexa do que nunca. Este artigo analisa alguns dos enquadramentos utilizados na descrição, análise e previsão nas áreas do crescimento económico, igualdade e desenvolvimento, ao mesmo tempo que destaca algumas tendências importantes actuais e do passado. A escolha dos enquadramentos e das tendências representa claramente uma opção do autor, necessariamente breve e subjectiva, baseada na percepção da sua “utilidade” para a tomada de decisões públicas e privadas.
Este artigo começa por examinar o impacto do crescimento económico na classificação das economias mundiais. Em seguida, procede-se à análise das formas como as economias dos países podem ser encaradas no que respeita à facilidade com que fazem negócios, sua adaptabilidade à abertura e mudança, e tipos de capitalismo adoptados. Na segunda parte, a análise é direccionada para os problemas da desigualdade económica no seio e entre os vários países do mundo e respectivos cidadãos. Na terceira secção, a análise recai sobre o desenvolvimento, dando início a uma breve discussão sobre as vantagens de ir além do PIB, levando em consideração o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) como forma de medir outras formas de progresso, tais como a educação e a saúde. Em seguida, é traçada a evolução da economia do desenvolvimento e da assessoria prestada aos decisores políticos dos países em desenvolvimento, analisando igualmente o papel desempenhado pelas instituições nesses países e a controvérsia em torno da ajuda externa. O artigo termina com uma análise sucinta de outras dimensões do desenvolvimento humano, tais como a capacitação e a sustentabilidade.
O cenário emergente evidencia um mundo em que, de uma forma articulada, os decisores têm de recorrer a uma pluralidade de conhecimentos para compreender as realidades com as quais se confrontam, conceber e implementar boas políticas. Ao fazê-lo, têm de enfrentar os desafios inerentes à impossibilidade de tomar decisões apropriadas de forma sequencial, vendo-se frequentemente forçados a tomar decisões de segunda escolha e a utilizar, de forma inteligente, as lições aprendidas a partir de países com contextos e restrições geográficas, políticas, económicas, sociais, legais, tecnológicas e culturais muito diferentes.

A economia mundial está hoje mais complexa do que nunca. Este artigo analisa alguns dos enquadramentos utilizados na descrição, análise e previsão nas áreas do crescimento económico, igualdade e desenvolvimento, ao mesmo tempo que destaca algumas tendências importantes actuais e do passado. A escolha dos enquadramentos e das tendências representa claramente uma opção do autor, necessariamente breve e subjectiva, baseada na percepção da sua “utilidade” para a tomada de decisões públicas e privadas. Este artigo começa por examinar o impacto do crescimento económico na classificação das economias mundiais. Em seguida, procede-se à análise das formas como as economias dos países podem ser encaradas no que respeita à facilidade com que fazem negócios, sua adaptabilidade à abertura e mudança, e tipos de capitalismo adoptados. Na segunda parte, a análise é direccionada para os problemas da desigualdade económica no seio e entre os vários países do mundo e respectivos cidadãos. Na terceira secção, a análise recai sobre o desenvolvimento, dando início a uma breve discussão sobre as vantagens de ir além do PIB, levando em consideração o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) como forma de medir outras formas de progresso, tais como a educação e a saúde. Em seguida, é traçada a evolução da economia do desenvolvimento e da assessoria prestada aos decisores políticos dos países em desenvolvimento, analisando igualmente o papel desempenhado pelas instituições nesses países e a controvérsia em torno da ajuda externa. O artigo termina com uma análise sucinta de outras dimensões do desenvolvimento humano, tais como a capacitação e a sustentabilidade. O cenário emergente evidencia um mundo em que, de uma forma articulada, os decisores têm de recorrer a uma pluralidade de conhecimentos para compreender as realidades com as quais se confrontam, conceber e implementar boas políticas. Ao fazê-lo, têm de enfrentar os desafios inerentes à impossibilidade de tomar decisões apropriadas de forma sequencial, vendo-se frequentemente forçados a tomar decisões de segunda escolha e a utilizar, de forma inteligente, as lições aprendidas a partir de países com contextos e restrições geográficas, políticas, económicas, sociais, legais, tecnológicas e culturais muito diferentes.

Palavras-chave

Como citar este artigo

Ammendola, Giuseppe (2011). “Algumas tendências e perspectivas sobre Globalização, Crescimento Económic, Igualdade e Desenvolvimento”. JANUS.NET e-journal of International Relations, Vol. 2, N.º 2, Outono 2011. Consultado [online] em data da última consulta, http://hdl.handle.net/11144/510

Artigo recebido em 1 Setembro, 2011 e aceite para publicação em 30 Setembro, 2011

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