NORMAS DE PUBLICAÇÃO
1. O QUE É O ANUÁRIO JANUS?
O Anuário Janus é uma referência entre as publicações portuguesas na área das Relações Internacionais. Publicado ininterruptamente desde 1997, os seus textos são escritos por especialistas na área, com as mais variadas filiações académicas e profissionais, e destinam-se ao público em geral. A partir de Janeiro de 2023, os artigos serão disponibilizados em pdf online à medida que forem sendo entregues pelos autores. Em Setembro de cada ano, esses artigos serão compilados numa edição agregada e com versão também impressa, em linha com a prática dos últimos 25 anos.
2. ENQUADRAMENTO DA PUBLICAÇÃO
A) Os temas a tratar serão obrigatoriamente relevantes para o estudo das Relações Internacionais e particularmente para as relações externas da sociedade portuguesa.
B) O estilo não será tanto o de um artigo de opinião, nem o de um texto meramente académico. A vocação de um Anuário é a de ser um registo com uma base fortemente empírica, quer dizer: a análise tem de assentar em dados comprováveis (factos, datas, estatísticas, localizações geográficas).
C) A configuração do texto supõe uma grande capacidade de síntese, já que cada artigo corresponde a uma unidade de informação contida em duas páginas abertas do Anuário (página par mais página ímpar), incluindo texto e os referidos elementos de visualização como gráficos, tabelas, mapas, diagramas, caixas, listas cronológicas ou quadros.
3. NORMAS PARA OS ARTIGOS
O JANUS é uma publicação extremamente exigente, não só pelo rigor pretendido da informação, como ainda pelas características estéticas e a meticulosidade gráfica. Por isso se solicita a todos os autores de artigos a melhor atenção quanto às normas que de seguida se enunciam, a fim de facilitar o trabalho de todos.
A) Formato e dimensões
Cada artigo ocupa sempre e apenas duas páginas do anuário e deverá ser constituído,
preferencialmente, por:
1. Um texto principal entre 10.000 e 12.000 caracteres ou entre 20.000 e 24.000 (incluindo espaços). Aconselha-se um número limitado de notas de rodapé.
2. Uma ou duas “caixas” (texto secundário com 1.500 e 2.000 caracteres, incluindo espaços), consoante a dimensão dos textos. Nestas “caixas” destaca-se uma ideia forte ou acrescenta-se uma análise complementar.
3. Dois ou três elementos gráficos (como mapas, gráficos, tabelas, listas cronológicas, diagramas, etc.), mas tem de haver sentido de equilíbrio no uso destes elementos (p.e., um mapa geralmente necessita de mais espaço que um gráfico). Convirá que, caso o artigo ocupe 4 páginas, inclua o dobro dos elementos gráficos.
4. O texto principal deve ter entre dois e quatro subtítulos (que só devem ser utilizados depois do primeiro parágrafo, ou seja, o artigo não pode começar por um subtítulo).
5. Um artigo que não tenha caixas nem elementos gráficos comporta 15.500 caracteres (espaços incluídos), mas esta situação só muito raramente pode ser aceite, porque torna a mancha de texto excessivamente densa. Um artigo com 4 páginas deverá sempre incluir elementos gráficos.
6. Os textos, na forma de documentos Word, são enviados por e-mail ou pelo meio estabelecido na call.
7. Tem de haver uma referência clara ao(s) nome(s) do(s) autor(es), acompanhado(s) por um curriculum breve — 350 a 400 caracteres (incluindo espaços) — para figurar no elenco final dos colaboradores.
B) Pequenas regras editoriais
1. O título, e subtítulos, do artigo devem ser curtos, não podem exceder uma linha.
2. Cada um dos elementos autónomos (“caixas”, mapas, gráficos, tabelas) precisa de ter um título próprio (curto).
3. Todos os dados obtidos (gráficos, cartografia, estatísticas…) têm obrigatoriamente de ser referenciados à sua fonte.
4. Cada um destes elementos deve ser gravado em documento separado, devidamente identificado.
5. Os mapas, gráficos ou tabelas não devem figurar no meio do texto, mas justamente aparecerem separados.
6. Os gráficos devem vir em Excel, não bastando a sua representação, mas sendo indispensáveis os valores numéricos transmitidos com clareza (por isso, não adianta a cópia de um gráfico de que não temos os valores). Os nomes dos países têm de aparecer em português (EUA e não USA…).
7. Os mapas publicados no JANUS são sempre originais recriados pelo designer gráfico. Por isso os mapas enviados pelos autores para ilustrarem os textos devem ser suficientemente claros para serem justamente recriados. Se os mapas tiverem fontes estrangeiras, as informações neles contidas devem ser traduzidas, com boa leitura.
8. Nos artigos, as palavras estrangeiras devem figurar sempre em itálico, sem aspas. Fora isso, o texto deve ter apresentação simples, sem cores, sem negritos, sem numeração de parágrafos…
9. Quanto aos números que figuram no texto, até 100 devem vir por extenso (vinte e sete, cinquenta…); quando ultrapassam o milhar devem ter um ponto a separar os milhares (10.000, 1.000.000…). Por sua vez, as casas decimais são assinaladas por vírgulas (1.327,25 ou 35,2%).

Qualquer esclarecimento ou informação adicional poderá ser solicitada via e-mail para:
anuariojanus.observare@autonoma.pt

DIREÇÃO EDITORIAL

Diretor: Luís Tomé
Subdiretor: Fernando Jorge Cardoso
Editora: Patrícia Magalhães Ferreira
Número de registo no ICS: 120525
ERC: 120 525