1. NORMAS GERAIS DE PUBLICAÇÃO
A) Os temas a tratar deverão ser relevantes para as Relações Internacionais, incluindo as relações externas de Portugal.
B) O estilo não será tanto o de um artigo de opinião, nem o de um texto meramente académico. A vocação de um Anuário é a de ser um registo com uma base fortemente empírica, ou seja, a análise tem de assentar em dados comprováveis (factos, datas, estatísticas, localizações geográficas).
C) A configuração do texto supõe uma grande capacidade de síntese, já que cada artigo corresponde a uma unidade de informação contida em duas ou, nalguns casos, em quatro páginas abertas do Anuário, incluindo texto e elementos de visualização como gráficos, tabelas, mapas, diagramas, caixas, listas cronológicas ou quadros.
D) São aceites artigos submetidos em Português, Inglês, Espanhol e Francês.
2. NORMAS PARA OS ARTIGOS
O Anuário Janus é uma publicação exigente, quer pelo rigor pretendido da informação, como pelas caraterísticas estéticas e a meticulosidade gráfica. Por isso se solicita a todos os autores de artigos a melhor atenção quanto às normas que de seguida se enunciam, a fim de facilitar o trabalho de todos.
A) Formato e dimensões
Cada artigo ocupa duas ou quatro páginas do anuário e deverá ser, preferencialmente, constituído por:
1. Um texto principal entre 10.000 e 12.000 caracteres (2 páginas) ou entre 20.000 e 24.000 carateres (4 páginas) – incluindo espaços. Aconselha-se um número limitado de notas de rodapé.
2. Uma ou duas “caixas” (texto secundário com 1.500 a 2.000 caracteres, incluindo espaços, e que conta para o número global de caracteres do artigo), consoante a dimensão dos textos. Nestas “caixas” destaca-se uma ideia forte ou acrescenta-se uma análise complementar.
3. Dois ou três elementos gráficos (como mapas, gráficos, tabelas, listas cronológicas, diagramas, etc.); deverá existir um sentido de equilíbrio no uso destes elementos (p.ex., um mapa geralmente necessita de mais espaço do que um gráfico).
4. O texto principal deve ter entre dois e quatro subtítulos (que só devem ser utilizados depois do primeiro parágrafo, ou seja, o artigo não pode começar por um subtítulo).
5. Um artigo que não tenha caixas nem elementos gráficos comporta 15.500 caracteres (espaços incluídos), mas esta situação só muito raramente pode ser aceite, porque torna a mancha de texto excessivamente densa. Um artigo com 4 páginas deverá sempre incluir elementos gráficos.
6. Os textos, na forma de documentos Word, são enviados por e-mail ou pelo meio estabelecido na call.
7. Deve incluir-se uma referência clara ao(s) nome(s) do(s) autor(es), acompanhado(s) por uma breve biografia — 350 a 400 carateres (incluindo espaços) — para figurar no elenco final dos colaboradores.
B) Outras regras editoriais
1. O título e subtítulos do artigo devem ser curtos, não devendo exceder uma linha.
2. Cada um dos elementos autónomos (“caixas”, mapas, gráficos, tabelas) deve ter um título próprio (curto).
3. Cada um destes elementos autónomos deve ser entregue em ficheiro separado, devidamente identificado.
4. Todos os dados (gráficos, cartografia, estatísticas…) têm obrigatoriamente de ser referenciados à sua fonte.
5. Os gráficos devem ser apresentados em Excel, não bastando a sua representação, mas sendo indispensáveis os valores numéricos transmitidos com clareza (por isso, não adianta a cópia de um gráfico de que não temos os valores). Os nomes dos países devem aparecer na língua do artigo.
6. Os mapas publicados no Anuário Janus são sempre originais recriados pelo designer gráfico. Por isso, os mapas enviados pelos autores para ilustrarem os textos devem ser suficientemente claros para serem devidamente recriados. Se os mapas tiverem fontes estrangeiras, as informações neles contidas devem ser traduzidas, com boa leitura.
7. O texto deve ter apresentação simples, sem cores, sem negritos, sem numeração de parágrafos. As palavras estrangeiras devem figurar sempre em itálico, sem aspas.
8. Quanto aos números que figuram no texto, até 100 devem ser apresentados por extenso (vinte e sete, cinquenta…); quando ultrapassam o milhar devem ter um ponto a separar os milhares (10.000, 1.000.000…). Por sua vez, as casas decimais são assinaladas por vírgulas (1.327,25 ou 35,2%).
Qualquer esclarecimento ou informação adicional poderá ser solicitada via e-mail para:
anuariojanus.observare@autonoma.pt