GLOBAL SECURITY ASSEMBLAGES: MAPPING THE FIELD*

Article presented at the 1st International Conference on Conflict Resolution and Peace Studies that took place at UAL on the 29th and 30th of November 2018.
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jovanaranito@gmail.com

Post-Doctoral Researcher at the University of Porto and External Examiner for Diploma Program in Global Politics at the International Baccalaureate Organization. She holds PhD in international politics and conflict resolution from the University of Coimbra. Her area of expertise includes private security governance, regulation of private security contractors, and dynamics between public and private security/military forces. Her most recent publication is Regulating US Private Security Contractors, published in 2019 by Palgrave Macmillan.

Resumo

Global security assemblages’ concept, in a decade of its existence, has been a useful tool to explain a lot of atypical security collaboration between private and public entities. It has greatly improved understanding of collaboration between public and private security forces, which, until then, mostly ha0s been seen through the civil-military paradigm. Through the expansion of scenarios where private security forces have been observed (to include environments not considered either at war or in peace, but somewhere in between) global security assemblages demonstrated, on numerous occasions, examples that cooperation between private and public forces may contribute to the improvement of the global security environment. Hence, how far can we stretch this concept? Private entities operate at numerous places and contexts and the concept may be a limited tool to understand their input in achieving a more stable environment. It has been set to apply in peaceful settings, but would it be possible to extend its application in unstable environments, within unpredictable security settings? This paper looks at how the concept has been used and applied so far, the scope where it can and has been applied, and draw the limitations to its use.

O conceito de assemblages globais de segurança (os conjuntos de segurança global, com uma década de existência, têm sido uma ferramenta útil para explicar grande parte da colaboração securitária atípica entre entidades públicas e privadas, melhorando bastante a nossa compreensão da colaboração entre forças de segurança públicas e privadas, que até então eram vistas principalmente através do paradigma civil-militar. Através da expansão de cenários onde se observaram as forças de segurança privadas (de forma a incluir ambientes não considerados em guerra ou em paz, mas num plano intermédio), as assemblages globais de segurança demonstraram, em inúmeras ocasiões, ser exemplos em que a cooperação entre forças públicas e privadas pode contribuir para a melhoria do ambiente de segurança global. Assim, até onde podemos alargar esse conceito? As entidades privadas operam em vários locais e contextos, e o conceito pode ser uma ferramenta limitada para entender o seu contributo para alcançar um ambiente mais estável. Foi definido para ser usado em ambientes pacíficos, mas será possível alarga-lo a ambientes instáveis, em cenários de segurança imprevisíveis? Este artigo analisa a forma como o conceito foi usado e aplicado até o momento, o contexto em que pode ser e foi aplicado e traça as limitações à sua utilização.

Palavras-chave

Como citar este artigo

Ranito, Jovana Jezdimirovic (2019). “Global Security Assemblages: mapping the field”. JANUS.NET e-journal of International Relations, Vol. 10, N.º 2, November 2019-April 2020. Consulted [online] on the date of the last visit, https://doi.org/10.26619/1647-7251.10.2.5

Article received on 29 November, 2018 and accepted for publication on 17 May, 2019

JANUS.NET

e-ISSN: 1647-7251

ERC: 126 867
Portugal

Periodicity: semiannual
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